sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Pregnenolona Hormônio do Desempenho Cerebral





Pregnenolona


A perda gradual da capacidade cognitiva e velocidade de processamento cerebral acometem mais de 80% das pessoas que ultrapassaram os 30 anos de idade.  Um grande número de evidências científicas demonstra, de forma clara, que a queda de desempenho cerebral não é um fato irrevogável, podendo ter o seu curso modificado. Dentro deste contexto, insere-se a Pregnenolona, um dos mais importantes hormônios do corpo humano e essencial em qualquer faixa etária.
A Pregnenolona é produzida nas mitocôndrias, cérebro e supra-renais num total de 14 a 17mg/dia, sendo o mais abundante hormônio presente no cérebro. Ela sofre um rápido e cumulativo declínio a partir dos 30 anos de idade, sendo que, após 60 anos a maioria das pessoas não consegue produzir mais do que 25% da quantidade necessária às suas necessidades metabólicas.
O uso da Pregnenolona é baseado em critérios essencialmente clínicos: baixos níveis de energia, fadiga crônica, alterações do humor e diminuição da capacidade de memória.  Vale ressaltar que existem, além do próprio fato de estarmos envelhecendo, outros fatores que podem reduzir as concentrações de Pregnenolona no nosso cérebro, dentre elas: a redução dos níveis de colesterol, o uso de drogas redutoras do colesterol, principalmente as chamadas estatinas, depressão, uso de benzodiazepínicos, stress crônico e lesões medulares. A combinação da Pregnenolona e os demais constituintes desta formulação promovem a redução dos danos causados pelos radicais livres às membranas externas e internas dos nervos das células, prevenção de lesão cerebral e melhoria significativa das funções cognitivas e elevação da capacidade de memória.

Indicações

·   Equilíbrio entre excitação e inibição do sistema nervoso central
·   Aumento da resistência ao stress
·   Aumento da capacidade física e mental
·   Aceleração da velocidade de transmissão do impulso nervoso
·   Aumento da interconectividade neuronal
·   Elevação da capacidade de memória
·   Redução da sensibilidade à dor e redução da resposta inflamatória
·   Aumento da neurogênese no hipocampo
·   Aumento da proliferação celular no giro dentado, região do cérebro onde as células precursoras se diferenciam em neurônios.
·   Prevenção de doenças neurodegenerativas 

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