Pregnenolona
A perda gradual da capacidade cognitiva e
velocidade de processamento cerebral acometem mais de 80% das pessoas que
ultrapassaram os 30 anos de idade. Um
grande número de evidências científicas demonstra, de forma clara, que a queda
de desempenho cerebral não é um fato irrevogável, podendo ter o seu curso
modificado. Dentro deste contexto, insere-se a Pregnenolona, um dos mais
importantes hormônios do corpo humano e essencial em qualquer faixa etária.
A Pregnenolona é produzida nas mitocôndrias,
cérebro e supra-renais num total de 14 a 17mg/dia, sendo o mais abundante
hormônio presente no cérebro. Ela sofre um rápido e cumulativo declínio a
partir dos 30 anos de idade, sendo que, após 60 anos a maioria das pessoas não
consegue produzir mais do que 25% da quantidade necessária às suas necessidades
metabólicas.
O uso da Pregnenolona é baseado em critérios
essencialmente clínicos: baixos níveis de energia, fadiga crônica, alterações
do humor e diminuição da capacidade de memória.
Vale ressaltar que existem, além do próprio fato de estarmos
envelhecendo, outros fatores que podem reduzir as concentrações de Pregnenolona
no nosso cérebro, dentre elas: a redução dos níveis de colesterol, o uso de
drogas redutoras do colesterol, principalmente as chamadas estatinas,
depressão, uso de benzodiazepínicos, stress crônico e lesões medulares. A
combinação da Pregnenolona e os demais constituintes desta formulação promovem
a redução dos danos causados pelos radicais livres às membranas externas e
internas dos nervos das células, prevenção de lesão cerebral e melhoria
significativa das funções cognitivas e elevação da capacidade de memória.
Indicações
·
Equilíbrio
entre excitação e inibição do sistema nervoso central
·
Aumento
da resistência ao stress
·
Aumento
da capacidade física e mental
·
Aceleração
da velocidade de transmissão do impulso nervoso
·
Aumento
da interconectividade neuronal
·
Elevação
da capacidade de memória
·
Redução
da sensibilidade à dor e redução da resposta inflamatória
·
Aumento
da neurogênese no hipocampo
·
Aumento
da proliferação celular no giro dentado, região do cérebro onde as células
precursoras se diferenciam em neurônios.
·
Prevenção
de doenças neurodegenerativas
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