sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Faça o teste para saber qual é o seu nível de atividade física diária



Navegando pelo G1, vimos essa matéria e resolvemos colocar aqui, vale a pena ler e fazer o teste.



Mais que entrar em uma academia ou começar a fazer exercícios físicos regulares, é importante aumentar o nível de atividade diárias nas tarefas rotineiras. Em geral, uma pessoa mais magra e bem condicionada tende a fazer as coisas bem mais rápido que uma sedentária.
Pode ser trocar o elevador pela escada, estacionar em uma vaga mais longe de onde você vai – ou preferir ir a pé – ou ainda empurrar o carrinho de compras no supermercado.
Nesta sexta-feira (28), dia de exercício no Bem Estar, o preparador José Rubens D'Elia e o educador físico Mauro Guiselini dão dicas para não ficar parado, mesmo nas ações mais simples e corriqueiras. Eles também citam várias formas de queimar até 1.000 calorias por semana e perder peso.
As mudanças de hábitos, segundo os especialistas, pode começar com exercícios para a panturrilha na hora de estender a roupa no varal; arrumar a cama do jeito certo, passar hidratante no corpo, caminhar com os cachorros mais vezes ou mesmo fazer bicicleta ergométrica ou esteira enquanto você assiste à televisão.A forma "inconsciente" de ativar a musculatura em diferentes situações cotidianas recebe o nome de exercício imperceptivo, ou seja, todas as diferentes maneiras pelas quais você coloca, naturalmente, seu corpo em movimento, sem se dar conta de que está gastando energia.
Que tem crianças em casa pode aproveitar o pique delas para pular corda, dançar, apostar corrida e brincar junto. Para os idosos, mexer-se ajuda muito na independência motora e na prevenção de incapacidades físicas.

Para começar, uma boa dica é perder 1.000 calorias por semana (veja atividades abaixo), esforçando-se eventualmente para chegar às 2.000:
- 5 horas de trabalhos caseiros
- 5 horas cuidando e brincando com as crianças
- 3,5 horas cuidando do jardim ou do quintal
- 3 horas dançando
- 3 horas andando
- 2,5 horas de trabalhos manuais
- 2 horas jogando tênis
Fonte: G1

Plantas que emagrecem


Em meio a tantas promessas de enxugar as medidas, investigamos os fitoterápicos que recebem o sinal verde da ciência como auxiliares na perda de peso

Chás, extratos de ervas, suplementos naturais... Eles estão na boca do povo e, de tempos em tempos, ganham inclusive garotas-propaganda entre as celebridades que exibem suas curvas na televisão. A impressão é que nem as plantas escapam do ritmo cíclico da moda. Não à toa, quem quer — ou precisa — perder peso costuma se dividir quando uma nova espécie está em evidência: uns a recebem com desconfiança, outros a acolhem como a fórmula secreta para vencer a contenda contra a balança. A verdade é que dá para ficar facilmente perdido diante de inúmeras promessas, na maioria das vezes rejeitadas pelos médicos.

A ciência, porém, não pode desprezar o potencial de certas plantas para integrar uma das frentes de combate à epidemia de obesidade. Embora não sejam a panaceia em matéria de perda de peso, alguns fitoterápicos já passam por testes rigorosos e demonstram seus bons efeitos. Não substituem mudanças de hábito nem, em alguns casos, outros remédios, mas sua ajuda pode ser bem-vinda na hora de afinar o corpo.

Que o diga o popular chá verde. Já existiam indícios de sua capacidade de eliminar gordura e, agora, um estudo brasileiro comprova seus préstimos em seres humanos com quilos a mais. A bebida feita com a planta Camellia sinensis foi alvo de uma pesquisa da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo, em Piracicaba, no interior paulista. A educadora física Gabrielle Aparecida Cardoso recrutou mulheres com sobrepeso ou obesidade leve, todas entre 20 e 40 anos. Elas foram divididas em quatro grupos. O primeiro tomava o chá gelado (10 gramas do pó) de manhã e à tarde. O segundo ingeria um preparo falso, o placebo. O terceiro consumia a infusão geladinha dez minutos antes de fazer musculação. E o quarto tomava a bebida fajuta antes de malhar.

“Ao compararmos os dois primeiros grupos, notamos que apenas as participantes que tomaram o chá emagreceram”, conta Gabrielle. “Já entre as mulheres que se exercitaram, observamos que ambos os grupos perderam peso. Mas a redução de gordura corporal foi três vezes maior entre as voluntárias que consumiam a bebida”, relata. Os dados obtidos mostram que a planta ajuda a esvaziar os redutos gordurosos, diminuir a circunferência abdominal e ainda ganhar massa muscular, dando um gás para a prática de atividade física.

O poder do chá verde parece residir sobre substâncias chamadas catequinas. “Elas inibem uma enzima que atrapalha um mecanismo de queima de gordura e, ainda, elevam o gasto energético do corpo”, explica Gabrielle. Aliás, de acordo com a pesquisa, ingerir a infusão em temperatura fria teria a vantagem de torrar mais calorias. “A bebida melhora a disposição, o que incentiva o indivíduo a se mexer e, assim, emagrecer”, avalia a pesquisadora.

Outro fitoterápico visitou as bancadas de laboratório depois de começar a fazer sucesso na mídia. Trata-se da pholia negra, um extrato de plantas do gênero Ilex, do qual faz parte, por exemplo, a famosa erva-mate. Suas cápsulas foram submetidas ao crivo científico em um estudo com ratos coordenado pela bióloga Maria Martha Bernardi na Universidade de São Paulo. “Dividimos os animais com sobrepeso em três grupos: o primeiro só comeu uma ração convencional, o segundo ganhou também a pholia negra e o terceiro recebeu sibutramina, remédio usado para controlar o apetite”, conta a especialista em farmacologia. Após um mês, os investigadores repararam que a perda de peso foi similar nos dois últimos grupos: os ratinhos se livraram, em média, de 10% da sua massa corporal. 

“Diferentemente da sibutramina, que age no sistema nervoso central, a pholia negra desacelera a atividade do estômago, fazendo com que a comida fique mais tempo lá dentro”, explica Maria Martha. Dessa forma, o fitoterápico conseguiria deixar a pessoa saciada por um período maior.

Enquanto aguardamos pesquisas que avaliem o desempenho do extrato em seres humanos, vale voltar os olhos para o Oriente, de onde vem a maioria das últimas fórmulas naturais antiobesidade que chegaram ao país. É o caso das cápsulas do óleo de cártamo, cultuado há anos em países asiáticos. O suplemento, extraído das sementes dessa planta, costuma surtir efeito após seis meses — ele deve ser ingerido antes das refeições. “Seus ácidos graxos essenciais aumentam a oferta de leptina, o hormônio da saciedade”, explica a nutricionista Stefania Valente da Silva, do laboratório Herbarium, um dos fabricantes do produto.

O óleo de cártamo tem ainda outro mecanismo de ação: ele ativa o tecido adiposo marrom, reserva que, de maneira diversa da famigerada gordura branca, eleva a temperatura corpórea e faz queimar calorias. “Só que o organismo gasta a energia estocada na gordura branca”, diz Stefania. Da Ásia vem outro reforço pró-saciedade. O laboratório Galena trouxe para o Brasil um suplemento à base de pinho coreano, disponível na forma de sachês em farmáciasde manipulação. O óleo da planta tem uma substância que estimula a liberação de hormônios que dão sensação de barriga cheia. Quer mais? Destaque recente, a indiana Mucuna pruriens ainda está sob investigação, mas parece atuar em uma via alternativa. “Trabalhos mostram que ela eleva os níveis de um neurotransmissor ligado ao prazer, o que ajudaria a diminuir a compulsão alimentar”, diz a nutricionista Andréia Naves, do Centro Brasileiro de Nutrição Funcional, em São Paulo.

Apesar de tantas opções e expectativas, Há especialistas que continuam vendo as plantas com reservas. “Ainda faltam estudos em larga escala e dados de eficácia e segurança”, diz o endocrinologista Marcio Mancini, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Do outro lado, pesquisadores querem explorar ainda mais o potencial da flora brasileira. “Estamos testando mais de 2 mil plantas amazônicas e é provável que algumas delas tenham efeito contra o excesso de peso”, conta Martha, que hoje atua na Universidade Paulista. Se a natureza oferece ajuda — e a ciência aprova —, não custa aceitar. 

Consulte o especialista

Um recado a todos que desejam emagrecer com o auxílio de um fitoterápico: nunca saia por aí ingerindo um produto sem a indicação e a orientação de um médico ou de um nutricionista. Lembre-se de que, em dosagens equivocadas ou misturados a remédios, os compostos das plantas podem expor o organismo a uma série de riscos, inclusive fatais. Outro aviso: jamais substitua um medicamento por uma erva com a pretensão de obter o mesmo efeito. Também não vá atrás dos conselhos dados por amigos: o que ajudou no caso deles pode ser mal tolerado pelo seu corpo. E, sempre que for ao médico, não esconda dele que faz uso de um produto à base de plantas.

Efeito sobre a ansiedade

Algumas plantas apresentam propriedades calmantes, caso da melissa e da passiflora, e, assim, em tese, poderiam ajudar algumas pessoas a suprimir aquela vontade louca de comer para aplacar os ânimos. Contudo, faltam estudos que legitimem sua eficiência no controle do apetite e do peso.

Atenção à procedência

Existem diversas versões e marcas de fitoterápicos disponíveis no mercado, a maioria com venda livre. Por isso, fique de olho nos rótulos e dê preferência a produtos fabricados por laboratórios e com selo de aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa.

Plantas


Nome popular: Chá verde
Nome científico: Camellia sinensis
Origem: Índia e China
Partes utilizadas: Folhas
Formas de consumo: em infusão, por meio de sachês, bebidas prontas e cápsulas


Nome popular: Pholia negra
Nome científico: Ilex paraguariensis(e outras)
Origem: Diversas regiões, entre elas América do Sul
Partes utilizadas: Folhas
Formas de consumo: Cápsulas do extrato

Nome popular: Pinho Coreano
Nome científico: Pinus koraiensis
Origem: Coreia
Partes utilizadas: Óleo da castanha ou pinha
Formas de consumo: Sachês, disponíveisem farmácias de manipulação, e cápsulas

Nome popular: Mucuna
Nome científico: Mucuna pruriens
Origem: Índia, África e Caribe
Partes utilizadas: Sementes e frutos
Formas de consumo: Cápsulas

Fonte: Saúde Abril

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Hormônios são cada vez mais usados para combater efeitos da idade

É cada vez mais comum o uso de hormônios para tratar incômodos que vêm com a idade. A testosterona está se tornando moda, um hormônio masculino, mas que está sendo usado por mulheres. Segundo os médicos, a reposição hormonal pode trazer efeitos muito bons, mas precisa ser feita com muito cuidado e acompanhamento constante.
São três idades e três histórias diferentes: 72, 49 e 46 anos. "Eu já sai da menopausa, não sinto mais calores, estou em uma ótima", disse a aposentada Brandina Pereira dos Santos. "Eu estou no período da menopausa e estou torcendo para sair logo disso", contou a manicure Maria Imaculada Coelho. "Estou entrando na menopausa", comentou a zeladora Maria dos Santos.
As mulheres na faixa dos 50 anos podem ter se identificado muito com esses relatos. Nessa fase da vida, a produção do hormônio feminino estrógeno cai muito, e aí podem aparecer esses problemas.
Nessa idade, é muito comum fazer a reposição hormonal, ou seja, receber as doses de hormônio que o corpo já não produz na quantidade necessária. Os médicos dizem que a reposição ajuda a aliviar os incômodos da menopausa, mas ela não é indicada para todos os casos.
"Em um paciente com predisposição genética para ter o câncer de mama, o estrógeno pode induzir ao aparecimento do câncer de mama. Mas a reposição hormonal continua sendo bastante usada, porque auxilia muito a mulher nesta fase", explica o endocrinologista Antonio Roberto Chacra.
O homem mais velho, também perde pouco a pouco o hormônio masculino, a testosterona, e as consequências alguns sentem rapidamente. "Mudou até a relação sexual. Perde-se o apetite um pouco", comenta um senhor.
Os médicos podem receitar nesses casos a reposição da testosterona para melhorar a libido.
A mulher também produz esse hormônio, só que em menor quantidade. Há pouco tempo, a atriz Jane Fonda, de 73 anos, revelou que usa testosterona e confessou que desde que começou a tomar o hormônio masculino, a vida sexual melhorou e muito.
A notícia do aumento de apetite sexual animou a zeladora Maria dos Santos. "Esse não pode ir embora nunca, porque faz bem para a saúde tanto para a mulher quanto para os homens. Se pendurar as botas já foi", brinca.
Mas o endocrinologista Antonio Roberto Chacra lembra que, em excesso, a testosterona provoca efeitos colaterais indesejáveis. "A paciente vai poder apresentar efeitos secundários da testosterona, que é o aparecimento de pelo e eventualmente distúrbio hepático do fígado. Não temos por obrigação dosar as enzimas hepáticas antes e durante o tratamento", afirma o médico.
Muitas mulheres acreditam que consumir soja pode ajudar a amenizar os sintomas da menopausa. Mas de acordo com os médicos, a quantidade de estrógeno presente no alimento não é suficiente para repor o hormônio. E lembrando sempre, que a necessidade e a dose ideal de hormônios devem ser definidas por um médico.
Fonte: G1


segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Suplementação Nutracêutica Funcional




Suplementação Nutracêutica Funcional


Mesmo aquelas pessoas com mais alto padrão de saúde, dieta equilibrada e devidamente balanceada, necessitam suplementar vitaminas, minerais, micronutrientes, ácidos graxos poliinsaturados e antioxidantes.

 Não são apenas as nossas escolhas alimentares que contam, mas principalmente o progressivo empobrecimento do solo ao longo de séculos de exploração inadequada, a adição de pesticidas e agrotóxicos, aliados à excessiva industrialização dos alimentos que tornam a suplementação dessas substâncias verdadeiramente imprescindível ao nosso equilíbrio metabólico. 

Uma das instituições científicas mais respeitadas do nosso país, a Universidade Federal de São Paulo – USP, publicou um estudo na década de 90, demonstrando que o solo brasileiro, por ser de origem cristalina, é um solo antigo, desgastado e exaurido, e que contém menos de 25% da quantidade mínima de nutrientes necessária para formar os alimentos.

 Por outro lado, somos obrigados a conviver cercados por um leque de inimigos mortais, dentre os quais se alinham o estresse, os gases tóxicos derivados da queima dos derivados de petróleo, a fumaça de cigarro em recintos fechados, poluentes químicos os mais variados, contaminação do lençol freático, os açúcares refinados e as chamadas gorduras hidrogenadas (margarinas), que aceleram a oxidação do colesterol.

 Torna-se imprescindível munir o nosso organismo com as armas apropriadas para combater com eficiência tão vasta lista de novos inimigos. Desafortunadamente, somos incapazes de obter toda essa gama de substâncias apenas da alimentação. Se desejarmos manter o equilíbrio metabólico e produzir a devida neutralização de toda esta carga de tóxicos, temos que, necessariamente, adicionar esses elementos aos nossos hábitos alimentares diários.

 Nos Estados Unidos, todos os estudos que analisaram os padrões dietéticos da população, demonstraram carências múltiplas de vitaminas, micronutrientes, minerais e antioxidantes. Como fator agravante, esses estudos são unânimes em afirmar que a deficiência crônica desses elementos encontra-se intimamente ligada a origem de uma infindável lista de doenças crônico-degenerativas, que mata a cada ano milhares de pessoas. 

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Progesterona

Progesterona
Uso tópico

A Progesterona só pode ser obtida de duas maneiras: produzida no próprio organismo ou suplementada através de moléculas com total identidade e semelhança biológica ao hormônio humano.  Esta formulação é composta pela progesterona bioidêntica, ou seja, hormônio que possui estrutura molecular igual à encontrada no hormônio humano.
Os progestogênios ou progestinas não são progesterona, e sim, hormônios sintéticos não encontrados em seres humanos, com estrutura molecular diferente do hormônio original que pretende substituir e são capazes de produzir uma ampla variedade de efeitos adversos, dentre os quais: aumento do apetite, ganho de peso, retenção hídrica,irritabilidade, depressão, cefaléia, letargia, meteorismo, mastalgia, aumento do volume mamário, redução severa da libido, acne, queda de cabelos, náusea, insônia, bloqueio da produção endógena de progesterona, bloqueio parcial do estradiol endógeno, alto tempo de retenção nuclear, causa espasmo das artérias coronarianas, bloqueio dos efeitos cardioprotetores do estradiol, intensifica os sinais e sintomas da predominância estrogênica, aumenta LDL, reduz HDL, potente inibidor da produção de serotonina.
Em síntese, repor hormônios sintéticos é apenas substituição, enquanto que expondo o organismo aos hormônios bioidênticos promove-se uma completa e fisiológica reposição.
Nesta formulação a Progesterona está associada a substâncias que otimizam a sua penetração e permeação através da camada epidérmica e veiculada em um Biolipídeode Ultra Absorção, base biocompatível formulada a partir de componentes naturais (Green ingredients), livre de conservantes (Preservante free), livre de Xenobióticos e rica em fosfolipídeos, o que lhe confere alta compatibilidade com o estrato córneo e conseqüente absorção do hormônio através dos capilares sanguíneos que alimentam os tecidos subcutâneos, por difusão passiva. 


Uso em homens:
Em baixas concentrações, a Progesterona é capaz de elevar os níveis de energia, melhora o humor, disposição, atua como um calmante natural do sistema nervoso central, pode ajudar a combater a alopécia androgênica e a reduzir o risco de câncer de próstata.
A principal indicação para o uso de Progesterona em homens é a redução dos níveis de Estradiol, hormônio feminino que, quando produzido por homens acima dos limites fisiológicos, pode desencadear uma vasta gama de efeitos deletérios, dentre outros: obesidade visceral, depressão, distúrbios comportamentais, redução da capacidade cognitiva, aceleração da queda de cabelos e aumento do risco de câncer de próstata.

Indicações

·    Elevação da sensação de bem estar;
·    Proteção contra o câncer de mama;
·    Aumento da libido;
·    Eliminação da retenção hídrica;
·    Estabilização dos níveis de glicemia;
·    Inibição da atividade pró-coagulante;
·    Estimulação da produção endógena de estriol (hormônio anti-câncer de mama);
·    Normalização do humor e do comportamento;
·    Ação antioxidante e protetora cerebral;
·    Redução do LDL - colesterol;
·    Efeito sedativo natural no sistema nervoso central;
·    Proteção contra a osteoporose.
·   Redução dos níveis de Estradiol em homens.

Progesterona
Uso oral


A Progesterona só pode ser obtida de duas maneiras: produzida no próprio organismo ou suplementada através de moléculas com total identidade e semelhança biológica ao hormônio humano. 
Esta formulação é composta pela progesterona bioidêntica, ou seja, hormônio que possui estrutura molecular igual à encontrada no hormônio humano.
Os progestogênios ou progestinas não são progesterona, e sim, hormônios sintéticos não encontrados em seres humanos, com estrutura molecular diferente do hormônio original que pretende substituir e são capazes de produzir uma ampla variedade de efeitos adversos, dentre os quais: aumento do apetite, ganho de peso, retenção hídrica, irritabilidade, depressão, cefaléia, letargia, meteorismo, mastalgia, aumento do volume mamário, redução severa da libido, acne, queda de cabelos, náusea, insônia, bloqueio da produção endógena de progesterona, bloqueio parcial do estradiol endógeno, alto tempo de retenção nuclear, causa espasmo das artérias coronarianas, bloqueio dos efeitos cardioprotetores do estradiol, intensifica os sinais e sintomas da predominância estrogênica, aumenta LDL, reduz HDL, potente inibidor da produção de serotonina.  Em síntese, repor hormônios sintéticos é apenas substituição, enquanto que expondo o organismo aos hormônios bioidênticos promove-se uma completa e fisiológica reposição.


Uso de Progesterona em homens: 
Em baixas concentrações, a Progesterona é capaz de elevar os níveis de energia, melhora o humor, disposição, atua como um calmante natural do sistema nervoso central, pode ajudar a combater a alopécia androgênica e a reduzir o risco de câncer de próstata.
   A principal indicação para o uso de Progesterona em homens é a redução dos níveis de Estradiol, hormônio feminino que, quando produzido por homens acima dos limites fisiológicos, pode desencadear uma vasta gama de efeitos deletérios, dentre outros: obesidade visceral, depressão, distúrbios comportamentais, redução da capacidade cognitiva, aceleração da queda de cabelos e aumento do risco de câncer de próstata.

Indicações

·    Elevação da sensação de bem estar;
·    Proteção contra o câncer de mama;
·    Aumento da libido;
·    Eliminação da retenção hídrica;
·    Estabilização dos níveis de glicemia;
·    Inibição da atividade pró-coagulante;
·    Estimulação da produção endógena de estriol (hormônio anti-câncer de mama);
·    Normalização do humor e do comportamento;
·    Ação antioxidante e protetora cerebral;
·    Redução do LDL-colesterol;
·    Efeito sedativo natural no sistema nervoso central;
·    Proteção contra a osteoporose.
·   Redução dos níveis de Estradiol em homens.



terça-feira, 20 de setembro de 2011




Testosterona
Uso tópico

Após os 35 anos de idade, os homens experimentam uma queda progressiva e cumulativa na capacidade de produzir Testosterona, hormônio imprescindível e que ocupa um papel central no equilíbrio metabólico masculino. Níveis de testosterona, em geral, diminuem 1 a 2% ao ano, após os 35 anos.Muitos homens, aos 65 anos, produzem menos de 1/3 da testosterona necessária à sua homeostase.
Estudos científicos, publicados ao longo dos últimos vinte anos, são unânimes em demonstrar que homens com níveis normais de testosterona são muito menos vulneráveis a hipertensão arterial, ataque cardíaco, obesidade, depressão, diabetes, câncer de próstata e uma vasta gama de problemas.  Ao longo do processo de envelhecimento, o homem torna-se cada vez menos capaz de manter-se produzindo testosterona. Por outro lado, agravando ainda mais a situação, este mesmo homem vai sofrendo ativação de uma enzima denominada aromatase, que, desafortunadamente, eleva a sua capacidade de produzir Estradiol, hormônio de linhagem francamente feminina. Ocorre, então, um profundo desequilíbrio na relação Estradiol/Testosterona, com diminuição da Testosterona e severa elevação dos níveis de Estradiol. Este fenômeno é o verdadeiro responsável pela maioria das chamadas “doenças próprias e inevitáveis da velhice” nos homens. O cortejo de problemas, sinais e sintomas é bastante vasto, podendo ser classificados em dois grupos:

Sintomas Mentais
Fadiga, má qualidade do sono, insônia, nervosismo, ansiedade, irritabilidade, déficit de memória, depressão, redução dos níveis de energia, apatia. Causa: excesso de hormônios femininos.

Sintomas Físicos
Obesidade, alterações da composição corporal, redução da massa muscular, angina, diminuição da capacidade imunológica, distúrbios da ereção, distúrbios da ejaculação, dores articulares, queda de cabelos, perda de massa óssea, ressecamento da pele, enrugamento da pele. Causa: diminuição da produção de Testosterona.

A Testosterona também pode ser indicada para mulheres nos casos em que se necessite elevar a capacidade de memória, melhorar o humor, aumentar a libido, inibir a atividade inflamatória, inibir a depressão, diminuir gordura e otimizar os efeitos do Estradiol e do Hormônio do crescimento.
Nesta formulação a Testosterona está associada a substâncias que otimizam a sua penetração e permeação através da camada epidérmica e veiculada em um Biolipídeode Ultra Absorção, base biocompatível formulada a partir de componentes naturais (Green ingredients), livre de conservantes (Preservante free), livre de Xenobióticos e rica em fosfolipídeos, o que lhe confere alta compatibilidade com o estrato córneo e conseqüente absorção do hormônio através dos capilares sanguíneos que alimentam os tecidos subcutâneos, por difusão passiva. 

Indicações
·    Aumento da massa muscular
·    Aumento da força
·    Melhora do humor
·    Aumento da capacidade imunológica
·    Aumento da resistência física
·    Aumento da capacidade de trabalho e produtividade
·    Aumento da densidade mineral óssea
·    Aumento da performance e desejo sexual
·    Melhora da ereção
·    Melhora da capacidade de ejaculação
·    Aumento do transporte de oxigênio
·    Ação hipotensora
·    Diminuição da resistência à insulina
·    Inibição da atividade inflamatória
·    Elevação da velocidade de processamento cerebral
·   Aumento da capacidade de memória e das funções cognitivas